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O Código da Vinci

     Tudo começa quando Jacques Saunière está no Museu do Louvre e acaba sendo ameaçado por Silas a contar seu segredo se não morrerá. Quando Jacques finalmente conta o que ele tanto quer saber, sai correndo pelo enorme museu e chega a sala onde ficam as obras de Leonardo Da Vinci. Como era madrugada, ele retira um dos quadros de Da Vinci da parede para que as grades de segurança caiam e ele fique preso entre elas, deixando Silas do outro lado, mas isso não o impede de dar um tiro em Jacques que acaba acertando-o no estômago. Nisso, Jacques sabe que tem em torno de 15 a 20 minutos para deixar um recado para que o segredo não morra consigo, já que Silas lhe disse que matou os outros 3 homens que sabiam sobre ele, restando somente Jacques para passá-lo adiante. 

      Do outro lado de Paris, Robert Langdon é acordado por um policial da DCPJ - que é a mesma coisa que o FBI nos EUA - querendo que ele o acompanhe a meia-noite até o Museu de Louvre para saber se ele consegue desvendar o código que Jacques Saunière deixou no chão

antes de morrer. Robert atordoado pela morte do homem que ele tentou encontrar horas antes - mas este não compareceu - acompanha o policial até o museu e descobre que Jacques se despiu e desenhou em seu tórax um pentagrama com o sague do ferimento que levou. Logo Robert percebe que Jacques quis representar uma obra de Da Vinci, o Homem Vitruviano, mas como se não bastasse deixou o seguinte código ao lado de seu corpo feito com uma caneta de luz negra:

"13-3-2-21-1-1-8-5

O, Draconian devil! Oh, lame saint!

P.S Find Robert Langdon"

     Conforme Langdon tenta entender o que Jacques Saunière queria dizer com aquele código e porque escreveu seu nome no chão, chega Sophie Neveu, uma criptógrafa para desvendar os números, mas antes disso dá para Langdon o número da embaixada dos EUA alegando que eles haviam a procurado antes de chegar ao Lauvre. Robert liga para este número usando o telefone de Fache - um agente da DCPJ que estava fazendo perguntas para ele -, enquanto Sophie explica o que aqueles números são, mas a mensagem que Langdon esperava ouvir se mostra algo completamente diferente. A voz que ouve no telefone é de Sophie alegando que ele estava correndo

Homem

Vitruviano

perigo, e que Fache julga que foi Robert quem matou Jacques Saunière. Logo em seguida, Sophie da algumas coordenadas para Langdon antes da ligação ser finalizada. Seguindo a mensagem de Sophie, Langdon pede para ir ao banheiro nos fundos da galeria enquanto ela virava as costas e ia embora.

      Quando chega ao banheiro masculino, Sophie entra e explica o que está acontecendo e que Langdon saíria do museu como acusado de assassinato, quando nem ao menos estava no museu ou chegou a encontrar Jacques mais cedo, mas isso não mudaria o fato de Fache fazer o possível para incriminá-lo. Com isso Sophie afirma que há um ponto eletrônico no bolso do casaco de Robert e que este dispositivo faz com que Fache o encontre em qualquer lugar, e antes mesmo de Langdon entender o que Sophie estava alegando, ela lhe pede o dispositivo e o gruda em um sabonete enquanto o arremessa pela janela fazendo com que Fache ache que Robert pulou pela janela. Quando menos espera, Langdon acaba virando um fugitivo ao lado de Sophie a procura de respostas pelo assassinato de Jacques, e tentando desvendar os outros códigos que ele deixou nas obras de Da Vinci.

 

O que dizer sobre o livro?
     Não preciso dizer que é um livro que devoramos da primeira a última página, e quando terminamos ficamos encarando o livro e tentando absorver todas as coisas que lemos. Detalhe: Isso é em todos os livros de Dan Browan. Mas, o que mais chama a atenção ao longo da estória, é a forma como a trama é desenvolvida e ao mesmo tempo se emendando mais e mais conforme passamos as páginas. 

     Você descobre mais sobre história, obras de artes, religião e até mesmo coisas que nunca chegamos a pensar. Também desvendamos mistérios intrigantes como o sorriso de Mona Lisa, e uma nova hipótese do que na realidade é o Santo Graal, além de sabermos mais sobre grandes pintores como Leonardo Da Vinci.

      Uma das coisas que eu amo nos livros de Dan Brown, é o fato de cada capítulo ser contado pela visão de um personagem, nesse livro em específico, é contado pela visão de Robert Langdon, Sophie Neveu, Silas, Bispo Aringarosa, Fache e no prólogo pelo próprio Jacques Saunière, entre outras que passam pela estória também. Isso nos propõe sabermos mais sobre eles, sobre o que os levaram até onde estão e a forma como pensam e agem, isso deixa a leitura muito mais intrigante e interessante.

      Há uma coisa que faz com que as pessoas condenem os livros de Dan Brown e ao mesmo tempo os tornem extremamente interessantes, o fato de ele mexer com assuntos reais e sociedades secretas que existem, como por exemplo, O Priorado de Sião e o Opus Dei. E por mexer com assuntos assim, Dan faz questão de deixar uma nota no início de seus livros falando quais assuntos são reais e quais não são - caso coloque algo assim -, para que as pessoas tenham noção do quão polêmico será o assunto do livro, sem deixar claro o que é real do que não é.  

O Filme:

     Por esse motivo que o filme causou uma enorme polêmica e tornou quase todos os olhos da Igreja Católica sobre os livros de Dan Brown, já que o cardeal Tarcisio Bertone afirmou que o livro O Código Da Vinci é um "castelo de mentiras" por levar a tona hipóteses polêmicas sobre a vida de Jesus Cristo e detalhes sobre o Opus Dei. E insistiu dizendo para que ninguém o comprasse, quando Dan Brown afirmou que seu livro é sobre ficção e nada a mais, mas isso não lhe poupou de ser visto por maus olhos pelos cristãos e adeptos da Igreja Católica. Por isso digo: Se você acredita fielmente na estória de Jesus Cristo contada pela Bíblia não pegue O Código Da Vinci para ler, assim não irá condenar um ótimo escritor por ter seu ponto de vista aceito.

      Outro ponto que preciso falar é sobre o fato do filme - apesar de ter sido muito fiel ao livro -, não explorou muito o ponto de vista de Silas e nem de Aringarosa, falando mais sobre a forma que pensam. Mas preciso ressaltar a ótima atuação de Tom Hanks como Robert Langdon, que na minha humilde opinião foi mais uma vez excelente.

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Prólogo - Despertar da Magia

Acordo assustada, suando frio e tremendo. Levanto-me e corro para a janela do quarto, o chão de madeira range debaixo de meus passos pesados...

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Blog criado e administrado por Verônica F. Hörnne

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